terça-feira, 3 de abril de 2012

Oh Meu Deus!… Lisboa

(fotos por Pedro Antunes)

“Até aos 110km foi pura diversão, depois fiquei sem agua e contiuei a divertir-me, depois fiquei sem track de GPS e aí é que foram elas…”

O sumário diz tudo, o que se segue abaixo são apenas detalhes de valor informativo duvidoso…

Admito: nada mais mais me faz sofrer por antecipação na aproximação de uma prova do que a perspectiva de que tipo de descidas vou encontrar. Um percurso em que no grafico de altimetria se conseguem distinguir cerca de 30 subidas (e descidas) numa zona em que o pouco que conheço mete grandes doses de calhau em todas as variantes (grande, pequeno, solto, bicudo, escorregadio…) é uma visão que diria ser no minimo arrepiante.

Na noite anterior o director de prova disse-me que considerava este percurso mais dificil do que o da Serra da Estrela, eu tb já esperava que fosse, mas provavelmente não concordamos pelos mesmos motivos… E pronto lá fui para casa a recapitular a estratégia para o dia seguinte: “Não me cansar nas subidas a fim de ter paciencia para aprender a gostar das descidas…  E concentrar-me na atitude de quem vai para fazer um estágio de técnica e não para ganhar a prova…”

Obvio que não dormi grande coisa, e às 6h30 lá estacionei debaixo da ponte Vasco da Gama, não me lembro de alguma vez ter chegado a uma prova e ver toda a gente de frontal na testa e quase me senti deslocado por não ter levado o meu, mas pronto lá aprontei a bicicleta no escuro e fui ver se via alguém…

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Depois de trocar umas bolas com os suspeitos do costume e mais uns que se foram juntando ao grupo lá chegou a hora de partir... Já sabia do dia seguinte que tinham cortado a parte inicial junto ao Trancão (o inicio do Caminho de Fátima) por causa da lama caracteristica da zona e que iriamos ter uns km de andamento controlado, portanto estava tranquilo quanto ao aquecimento…

Diria que nesta fase o andamento foi demasiado controlado, mesmo para aquecimento… Paramos várias vezes para reagrupar o pessoal e mesmo assim houve pessoal que se perdeu e entrou no percurso ao contrário (O Carlos Carvalho e o PP foram uns dos desafortunados)…

Aqui pelo meio o Gamito passa por mim e atira-me um bem disposto: “então vamos dar uma voltinha?”… Respondi: “sim, mas ouvi dizer que a minha é maior do que a tua”… Mais à frente seguia o João Marinho, mais silencioso e reservado… Realmente são 2 estilos completamente diferentes de partir para uma prova e vá-se lá saber: ambos levam à vitória…

E pronto, lá nos deixaram partir a seguir à parte enlameada do Trancão, o par de km que se fizeram a rolar foram estranhamente calmos para uma prova, o Gamito continuava um par de metros à minha frente numa amena cavaqueira… O Joáo controlava a frente do pelotão… Só na primeira rampa ainda em asfalto é que a coisa esticou mais um pouco, na entrada em terra o João Marinho deu o mote de quem ia para ganhar, o Gamito tb tentou seguir, mas saltou-lhe a corrente e obrigou-me à primeira manobra radical do dia…

Infelizmente eu nunca me me lembro do nome dos sitios, mas entramos pela mata do não sei quantos e subimos pelo caminho que vai ter à descida que desce para os Pneus, houve sitios que achei serem novos, mas o Ricardo lembrou-me que já tinha passado por ali com ele… O piso estava pesadito, com a lama a transformar os meus pneus 2.1 nuns 2.5 pelo menos…

Já há algum tempo que não fazia a descida “das lombas” para os Pneus, obviamente que aqui acabou o meu contacto com o pessoal da frente e começou a passar toda a gente por mim, a quantidade de lama agarrada ao meu pneus da frente metia medo e provavelmente abrandei demais a ponto de o pneu de trás não conseguir expelir a lama e ficar completamente bloqueado na escora… E pronto foi só a primeira paragem técnica do dia Smile

Tb já não fazia a subida dos Pneus há algum tempo, pareceu-me mais facil do que aquilo de que me lembrava… No caminho para o parque éolico dava para ver que apesar dos prognosticos até parecia que o dia não ia ser mto mau (e não foi)… Daqui até ao topo do cabeço de Montachique é terreno conhecido e tirando a breve descida é sempre a subir até lá acima, portanto lá fui no meu ritmo mais ou menos contido, mas suficiente para recuperar algumas das posições que perdi na primeira descida, no topo do cabeço ainda vi o Ricardo, mas seguiu-se a descida para Lousa e… Não é preciso dizer mais nada…

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Apesar de tudo fiquei feliz com esta descida, só perdi duas posições, e correu mto melhor do que na ultima vez que a fiz com o Jorge Damas há umas semanas atrás (com a Scale, suspensão nova e problemas na coluna de direcçao)…

Em Lousa comecei por me enganar 2 vezes no caminho (os tracks do TPG fazem tanta falta) e entrei no desconhecido… Daqui até ver o mar a coisa foi como esperava: sem pontos de referencia e sem a capacidade de associar nado do que tinha à frente ao que quer que fosse do grafico de altimetria, só os km que passavam devagar davam algum indicio da progressão, as subidas e as descidas sucediam-se sem grandes planos para rolar e apesar de tudo o meu ritmo animado, mas não muito esforçado mantinha-me divertido, tb estava a conseguir descer tudo o que me aparecia pela frente, sempre mais lento do que o resto do pessoal, mas acabava por ganhar mais posições a subir do que as que perdia a descer, portanto, tirando as dezenas de vezes em que falhei na navegação a coisa estava a correr bem…

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Estranhamente para uma prova longa deste tipo e só com 80 participantes, raramente andei sozinho neste periodo… Algumas vezes com os rapazes da Pensão David de São Pedro do Sul e depois com o Francisco Carneiro que acabamos por alcançar numa subida mais longa… Entre diferenças de ritmos e enganos na navegação de uns e outros fomos praticamente sempre juntos até ao mar…

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Há um single track espectacular por cima da praia da Foz do Lizandro, só é pena se tão curto (deve ser mesmo bom porque quando olhei para trás não vinha lá ninguém)… De qualquer forma percebo porque é que o percurso teria de ir até ali… Contas feitas: tinha passado do meio, ia entrar na parte supostamente mais técnica e continuava a sentir-me bem, o unico problema foi que as ultimas 2 fontes assinaladas no track não tinham agua e a proxima era só depois de passar a parte escabrosa, o que vale que não estava calor (antes pelo contrário)…

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Diria que as maiores dificuldades da parte mais técnica são a subir: duas calçadas uma perto que Cheleiros (que já fiz a descer num Cascais Mafra com o ZP o Rapaz e o meu irmão) e outra perto de Montelavar, não sei se num dia normal alguma delas se fará a pedalar, e sinceramente acho um capricho estupido da organização inclui-las no percurso principalmente quando há opções… A descer lembro-me da unica descida do percurso em que desmontei: um caminho estreito com terra e mta pedra solta… E de resto é um trexo divertido: há descidas com pedra e subidas técnicas, saltos e drops, há single tracks e zonas rapidas, uma em especial ao longo de um curso de agua que é simplesmente fantástica…

Aqui pelo meio fiquei sem agua no Camelback, e fui usando o Perpetuem que mne restava para me hidratar, mas mesmo esse não durou muito tempo, o que vale é a temperatura baixou mesmo muito e cairam algumas gotas de chuva…

Na entrada da povoação seguinte enquanto olhava à volta à procura de um café ou de uma casa com alguém à porta a quem pudesse pedir água olho para o GPS e vejo que o track tinha acabado!… Zoom Out, Zoom In, liga desliga e nada… De repente fez-se luz (ou “caiu a ficha” como se diz no Brasil): uma observação inocente num mail da organização: “O sentido do percurso está invertido para se poder fazer o track back/navegação” … Isto quer dizer que no modo em que normalmente uso o GPS (acho que não sou só eu), quando a memória de 10k pontos se esgotou ele começou a apagar a parte final do track Confused smile … Ora que grande merda!!!…

Seguiram-se uns segundos de panico em que parecia que toda a energia que tinha guardado para a parte final do percurso se me tinha congelado nas veias e… Tinha duas opções: ou esperava por quem vinha atrás ou chamava o carro de apoio. Até ali tirando o fotografo, não tinha visto ninguém da organização, portanto imaginei que se dependesse deles ia ter de esperar mesmo mto tempo…

Tinha passado outro concorrente há pouco tempo, portanto ele chegou rapidamente ao pé de mim e fui com ele até à fonte e esta finalmente tinha agua… Como ele não parou tive mesmo muito tempo para abastecer, beber, beber mais, comer um gel, um Banana Bread… Esperar… Desesperar… “Bolas, será que sou o ultimo???…”

E lá chegaram 3, segui com 2 deles… Ambos finishers do ultimo TPG, inscritos no Tranpyr… E um deles, não me lembro do nome, fez a etapa de testes do TPG no ano passado connosco e lembra-se de nós todos (mais ou menos: confunde-me com o Jorge Damas, e lembra-se do baixinho e magrinho, mas de quem se lembra mesmo é do Nuno Rapaz – go figure!!!)…

As minhas pernas acusaram a paragem, mas logo agordaram para ter de as acalmar de seguida… Claramente não seguiamos no meu ritmo de subida, nem a rolar… Eeeeee… Nem a descer (mas ao contrário)!!!… Acabei por os perder numa descida nas “serras” entre Negrais e Caneças, em que eles viraram num cruzamento fechado e eu fui em frente… Só quando cheguei a uma cancela fechada é que percebi que os tinha perdido…

Voltei para trás e encontrei um algarvio que já conheço de outras andanças. Costuma arrancar a fundo no SRP160 e apanho-o morto por volta do km 100, em contrapartida desce como um animal, e claro está que tb o perdi, desta vez numa entrada em asfalto em que já não dava para seguir os rastos dos pneus…

Espero, chega o proximo, completamente alucinado com o GPS e sempre a dizer que via coisas no ecran que eu não imagino o que sejam (ou é uma feature dos modelos recentes ou era mesmo alucinação)… Bom a rolar no alfalto, mas morto na subida que se seguiu, por sinal a ultima e que tinha mais um segmento de push bike considerável só porque sim e porque até ali a malta até nem tinha andado a pé…

Obviamente que a esta hora, ja sem adrenalina e com todas as paragens e esperas a minha paciencia começava a escassear e o meu foco nas descidas já era uma ténue recordação do passado… Obviamente que tb perdi este num cruzamento em que fui em frente e acabei perto das portagens da Crel em Odivelas Norte. E eis que o diabinho me sussurra ao ouvido: “daqui até casa é sempre a descer”… As minhas pernas não pensaram muito porque sem eu perceber o que se estrava a passar voltei para trás à procura de mais um!…

Desta vez encontrei o Helder que conheço do TPG e do Brasil, e enquanto deu segui-o na descida pelos terrenos do Palacio do Correio Mor, mas houve um single track que tive de meter o pé no chão e pronto… Acabei na Nacional 8, mais uma vez sem saber para onde ir e com a tentação de saber o caminho para casa (15 minutos a rolar com calma)… Fui esperando e desesperando 5 minutos de cada vez…

E pronto chegou o meu ultimo companheiro de jornada: cansado e com uma escora a desintegrar-se, imaginei que este não deveria conseguir escapar-se a descer, mas tb já não havia muito a descer, paramos várias vezes para ele apertar a escora, e lá fomos andando… Lembro-me de virmos a rolar serenamente no verde da Leziria já com o céu a escurecer e a pensar para mim: “bolas nem posso dizer que apanhei um grande empeno, parece que estou pronto para outra”… Mas ao mesmo tempo estava feliz por não ter desistido, se há uma coisa que me lembro sempre nestas alturas são as sábias palavras do ZP: “continua e isso fará de ti uma pessoa melhor”…

A 14ª posição no final não é má, mais ainda se pensarmos que houve pessoal a chegar 5 horas depois, é verdade que poderia ter sido melhor, mas pronto não se pode ganhar sempre Winking smile … Minutos depois de termos chegado começou finalmente a chover…

A titulo de conclusão resta dizer que:

Ao invés do que seria de esperar gostei do percurso, inteiro ou aos bocadinhos é um imenso campo de treinos que espero visitar bastante nos proximos tempos (se bem que com algumas alternativas mais ciclaveis pelo meio)… Este é um daqueles dias em que ou as coisas correm mesmo mal e partimos alguma coisa ou chegamos ao fim a gostar muito da nossa bicicleta e de facto, apesar de todos os defeitos e problemas crónicos, eu gosto muito da Spark…

A organização mostrou-se muito mais diminuta do que na prova da Serra da Estrela, aparentemente é um sinal dos momentos de crize que vivemos, mas sinceramente acho que para além de 3 pessoas serem poucas para controlar um evento destes, há questões que têm de ser garantidas (tipo: as fontes que aparecem no track têm de ter agua! - contei 3 em que isto não aconteceu)… A questão do track de GPS é um “detalhe” que prometeram não voltar a repetir… No final parece que tudo correu bem para todos, mas penso que houve muita sorte à mistura…

Perpetuem e geis da SIS continuam a ser do que melhor que há para o meu motor em provas de longa duração…

Hoje ainda me lembro das subidas parvas feitas a pé, e da cena do GPS, mas o que me lembro mais é mesmo de me ter divertido a brava Winking smile

domingo, 25 de março de 2012

2012.02.25 Butes à Expo Comer Pizza

Isso mesmo, 4 adultos e 5 crianças a pedalar (e uma na cadeirinha de trás) à expo para almoça de pizzas. depois regresso com mais 2 adultos e mais 2 crianças. No final, ~50kms ida e volta, para a mais pequena (7 anos é obra).

O dia estava lindo e o sol secou os ossinhos todos :-)

sábado, 24 de março de 2012

2012.03.24 Cascais - Mafra - Cascais by L. Mafra































O dia prometia, pois só ia chover meia hora às 08:00, às 12:00 e às 16:00. Arrancamos da bomba da repsol da guia em Cascais, 8 Pula Pocinhas: Joao V. Fernandes, João Baptista, Diogo Brito, Tiago, Samuel Sanches, Francisco Caetano, Capitão Pedro Vieira e Eu. De Cascais à Serra de Sintra e à descida a Sintra velha foi um estantinho e como caiam uns pinguinnhos, estantinho maior foi eu estatelar-me na descida da Periquita. Agora é o joelho esquerdo a doer :-)











Seguimos para Mafra sempre em ritmo animado e perto da diagonal com as Azenhas do Mar, o Pedro volto para Cascais via Alcatrão Cabo da Roca, pois estava de treino cientifico - não treino mais de 3h que não aguento !! A certa altura lá conseguimos começar a ver as torres do meu convento e parecia que era já ali, mas foram mais 2 ou 3 vales com descidas valentes e subidas de apito. Às portas da minha terra, agradecemos ao Diogo o furo no pneu, pois deu para todos descansarem. Fotografia rápida no meu convento, que eu mandei fazer obras para torrar mais dinheiro à troika e toca mas é de ir para Riba Mar. Depois, foi o ultimato do Samuel, tou a morrer de fome e enquanto eles foram logo para a praia dos Surfistas comer sopa e pregos, fiquei eu e o Francisco a desmontar aos bocados a bike dele, mas ufffa lá conseguimos arranjar aquilo e não preciso chamar o Automovel Club. Sopinha e prego e mais umas subidas e vista soberbas, depois Ericeira, que estava lindissima com ondas brutais e toca a fazer o trilho do foz do Lizandro. Mais à frente os Joões meteram por alcatram de volta a casa pois a bike do V. Fernandes não metia as mudanças, nos seguimos pelas arribas fantasticas até à Praia das Maças e depois Almoçageme, Cabo da Roca e Guincho com umas valentes aquecidelas pelo caminho.











Foi uma volta em cheio e não choveu nada, mas mesmo nada, como mostram as fotografias ;-)






















Para repetir com novos tracks de terra prometidos pelos Joões, para a secçao Sintra Mafra.






















Desloc. 07h39m, Av Speed 16 km/h, Dist. 122.4km Ascen 2200m +











sábado, 17 de março de 2012

2012.03.17 _ Monsanto tá Enguiçado !!

É isso mesmo.
Lá arrancamos, Eu, o Rafael Camacho, o Paulo Caroço, o Francisco Verdasca e o Diogo Brito, do Califa para voltinha higiénica pelos trilhos de Monsanto. Tudo super e depois de termos passado pelos corredores de orientação, de termos ido à mata do São Francisco Xavier, de nos termos cruzado com o António Amaral e já de regresso ao carro, o Francisco sofreu uma queda aparatosa, com aparentes danos graves para ombro / clavícula. Seguiu para o Hospital com o Diogo Brito, enquanto a Seven 29r ficou com a roda da frente em geometria super S :-(
Monsanto tá Enguiçado
Aguardamos o que dizem os médicos, desde já desejamos que não seja nada de grave e que tenha rápidas melhoras.
(O menos importante ~30km com ~800m A+)

domingo, 11 de março de 2012

2012.03.11 - Serra de Sintra com dia de Sonho

Já temos um café alternativo à Natália para os Domingos. É tão bom ou melhor e é menos ao lado oposto. Um pela grupeta de Salta Mocinhas, sorry Pocinhas, constituida pela fina nata. Francisco Cardoso, Jorge Fernandes, Gonçalo Botelho, Paulo Caroço e Eu (Luis A. Mafra) fizemos novamente uma variante do S2K, que tem o melhor daqueles tracks e vai à Praia da Adraga pela descida da estrada de areia e sobe pela Praia da Ursa com destino à Peninha.

Só me apetece dizer >> "Epá foi mesmo porreiro" - Um abraço e obrigado a todos. L

Dados: Bueééé de Solinho e Calor, barra e gel, quase 1,5l de agua, 48kms e 1500m acm. Convivio Top +

2012.03.10 - Xisssa Ganda Furo



#1 - Meeting point no café ao lado do Califa, Eu o Diogo, o Jorge Fernandes, o ZP Abreu (welcome back) e o Francisco Cardoso. Monsanto para todos os gostos, descida para o lado da Mata do São Francisco Xavier, ida ao Estadio Nacional. Auxilio a uma Senhora que foi mandada ao chão por uma rixa entre um salsicha-mini e um pastor alemão, subida às traseira dos Estadio Nacional, ida à Capela, regresso a Monsanto por Algés e ai fiquei so eu e o Diogo, para mais uns kilometrozinhos. Foi sol de pouca dura, pois o Diogo furou como eu nunca tinha visto. A manhã acabou com 42kms e ~800m de acm.






#2 - 5 minutos a ingerir hidratos e proteina e 10 minutos a dormir e às 15h20, lá estava eu para mais uma volta por Monsanto com a miudagem. Foi um tal escolher "descidas radicais, tipo tás a ver" e subidas daquelas que eles dizem "fogooooo isto não acaba" até chegarmos ao Califa para o merecido lanche. Depois regresso ao Restelo e mais 20kms feitos.






i.e. num so dia 62kms em Monsanto é obra :-)

2012.03.04 Bamos à Expo Joao Ferreira

Bela ida à Expo, com o João Ferreira. Café na esplanada do costume. Regresso incluido ida ao paredão de Algés, conversa com outros Ciclistas de Trekking e subida pelo Estadio Nacional. Volta toda em Zona CC (Zona de Conversa Catita).

domingo, 26 de fevereiro de 2012

2012.02.26 - Monsanto Menos Bom

Tava tudo a correr bem.

Apareceu no Califa o nosso bom amigo Ricardo Dinis, Eu e o Francisco Verdasca fomos lá ter, já lá estava o Diogo Brito e depois chegou o Jaime Silva. Arrancamos para mais uma voltinha guiada pelo nosso "Sherpa" Diogo. Monsanto tava pelhado de betetistas em grupos que mais pareciam colonias de ferias da CUF em ataque :-)

Já deviamos ter feitos uns 20kms, quando do lado de Miraflores, pelo single track que sobe até ao Hospital S. Francisco Xavier, num dos slopes mais acentuados, o Jaime Silva com uma mudança muito pesada não galgou o desafio e bicicleta começou a andar para trás. Nada de especial parecia ser, mas o gemeo deu sinal de motor gripado e com as dores nem conseguia pensar em andar a pé, quanto mais pedalar.

Nós queremos clientes satisfeitos, não queremos Pula Pocinhas magoados :-(

Melhoras para o Jaime e para a semana novas aventuras !!

sábado, 25 de fevereiro de 2012

2012.02.25 Loures Montachique Por Novos Caminhos

Parecia que ia ser só eu e o Jorge Damas, mas qd já tinhamos arracando, eis que surge um forte "... eihhh esperem por mim !!". Era o Luis Delgado atrás de nós "... tava a ver que não vos apanhava." Seguimos do Infantado/Loures em direcção à Serra de Montachique, mais ao menos, por um dos acessos que customamos fazer, i.e. pela subida dos armazens. Sempre em ritmo ligeiro, mas nada de loucuras. É impressionante notar os efeitos da seca - aquela zona de vale plano em aproximação à serra é normalmente nesta altura do ano um misto de alagado e/ou inferno de lama barrenta, mas hoje ao contrário o piso barrento estava uma autentica capa de chocolate duro e bem seco :-) Depois a subida pelos armazens, já por caminhos novos, viramos para o sentido do rio tejo (normalmente embicamos para o sentido do cabeço - lado oposto) por uns estradões de acesso aos parques eolicos e à estação metereologica de Montachique. Nesse topo da estação tivemos oportunidade de ver Lisboa ao longe, a ponte Vasco da Gama, a foz do rio Tejo e bem mais longe a Serra da Arrabida, tudo mais ou menos envolto em neblina (chamemos-lhe assim e não poluição) - belissima vista. Descemos e começamos a rumar para interior em busca dos trilhos do caminho do leny. Passamos por pequenas hortas bem cuidadas, veredas bem catitas e, infelizmente, alguns montes de entulho (que selvajaria). Depois metemos então para o Cabeço de Montachique via Linhas de Defesa de Torres, lá estão as imponentes ruinas dessa obra contra as invasões Napolionica, agora bem recuperadas e catalogadas (deve ter sido com o pacote da troika). Seguiram-se mais uns trilhos novos e eis que num apice estavamos de novo no Infantado. Para mim foram 52kms, 1248 m de acm em 3h32m de deslocação.
O dia estava bem quentinho e o ritmo proporcionou bela conversa a 3. Top+ :-)

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

2012-02-21 Monte Junto by A. Gavinho































Na passagem pela AirBike na Ota, dissemos adeus aos nossos amigos que iam fazer a volta de estrada até Obitos e voltar, ali fomos nós para o ponto de encontro na Abrigada. Francisco Caetano, o Rui Cardoso, o António Gavinho (não fosse o passeio chamar-se .... by A. Gavinho) e o eu.











Foi lindo, o dia estava muito frio (chegou a marcar 0,5 ºC), mas logo aqueceu. Da Abrigada metemos para Monte Junto por caminhos novos rumo a Rio Maior, com algumas paisagens bem giras, de Rio Maior fomos em regime de reconhecimento até à Serra de Todo o Mundo (já não ia lá desde 2005 ou 2006), depois foram todos aqueles caminhos que já não fazia tem anos, ali para as bandas do Peral, até entrarmos novamente em Monte Junto por uma calçada de pedra a subir fantástica.











Dai mais uns trilhos novos e então entramos em sentido contrário no corta fogo de meia encosta, com um solinho fantástico, até à ultima casa do guarda, aonde descemos para o lado da Abrigada pelo single track do poste de electricidade à esquerda.











Ao começo da tarde (~15:15) terminavamos uma volta de pedal do melhor. ~90kms com ~2000m acm e muito gozo pelos novos caminhos do António. Many Thanks

































sábado, 18 de fevereiro de 2012

2012.02.18 - Ohhh António Gavinho vem connosco !!

Estava eu, com o Pedro Vieira, a pensar que íamos os dois andar sozinhos para a Serra de Sintra (eu para os meus botões, tás frito Luis !!), quando na bomba da Galp a seguir ao Cascais Shopping, enquanto tomávamos um café no balcão esplanada, vejo passar um "Estiloso" a pedal que nem um "animal". Epá eu conheço aquele e grito "... Ohhh António vem pedalar connosco" - "é essa a ideia, mas se vocês não se despancham, não chegam a horas ao meeting point !!"
Chegados ao Rio da Mula aparece o tio Jorge Fernandes e o Diogo Brito a dizer "vocês têm o número do Jorge Damas, ele enganou-se e meteu para o Café da Natália ?" Uns minutos depois já eramos 6 Salta Pocinhas. Cerca das 09:15 am, arrancamos para uma volta sempre a inventar, mas com o fito de fazer 2h (pelo menos) em regime de corrida, pois o plano cientifico do Jorge Damas assim obrigava. Subimos aos Capuchos, descemos à barragem do Rio da Mula pelo single track das pontinhas (todo recuperado) metemos para o S2K, até uma nova variação do Pedro Vieira, fantastica, mas de desfazer pernas. O António sempre a meter as desculpas em cima de mim para empurrar a bike, quando todos viam que ele o que queria era atirar-se para cima da minha roda, para ter que desmontar. Faço os favores e ainda resmungam comigo !! O Jorge Fernandes é que foi o mais prejudicado, nunca conseguia fazer uma linha limpa, apeavamos todos e não conseguia por ritmo para para ultrapassar os degraus de pedra :-)
Rampolas de de cimento e depois viramos à esquerda para ir à capela e cortar para o Castelo, descemos a Sintra velha pelas escadas - ai a minha cabeça aos abanões e a suspensão do Jorge Damas muito cheia, ahh pois é bébé.
Depois foi mais uma demonstração de pericia pelo Diogo Brito, na descida do final da calçada do S2K, sem por pé no chão e sempre a abrir.
Ai juntaram-se a nós o João Baptista (com uns lindos corninhos de diabo, mas não vou repetir o que disse) e o João V. Fernandes. Seguimos o percurso normal, até uma variação sugerida por mim, bolas antes tivesse ficado calado, aquilo era só rampolas e mais rampolas. Pelo caminho apanhamos a mulher do Tiago, a Rita, com a sua grupeta. Nos Capuchos dividimo-nos uns para o carro / de volta a casa e eu, o Pedro e o Jorge Damas para mais umas aquecidela. Subimos ao Monge e metemos para a Peninha, antes da Peninha viramos para um novo single track divinal (obrigado Pedro), descidas fantásticas, umas delas com o travão de trás colado, mas sempre a divertir-me muito :-). Fomos parar ao lado do Cabo da Roca. Subimos de volta à Peninha e eu fiz tudo para não deixar passar o Pedro, mas ao fim de 3 ataques, já não havia pulmões, engastei-me na minha propria saliva e .... estava bem acima dos 90% de batimento cardiaco máximo (não me é nada habito). Regressamos ao Rio da Mula sempre a rasgar terra e as pedras a salta.
Como disse, estou-me nas tintas para o treino, mas adoro estas boas sensações na alma.
Dados: ~44kms, ~1500m acm 3h23 a pedalar. Que bela aquecidela, num optimo dia de Primavera :-)

domingo, 12 de fevereiro de 2012

2012.02.12 - Travesseiro na Praia Grande (Colares)













Dados (que neste caso é o que menos interessa): 91kms com 800m de ascenção acumulada.














Ontem ao final do dia o grupo começou a compor-se e hoje às 08.45h am já estavam garantidos 5 amigos, mas para nossa agradável surpresa, eis que surge o Francisco Cardoso no seu Jeep. Por isso, quando arrancamos da Estação de Comboios de Algés às ~08:55 eramos 6 amigos Pula Pocinhas todos bem dispostos e cheios de vontade de fazer esta nova volta.














Disse logo no arranque ao Jaime Silva, se vais para a frente, já sabes 33, mas ele fez-se de desentendido. De Algés pela Marginal, sempre em ritmo certinho em torno dos 30km/h, até Cascais foi um apice. Que bela manhã, que luminosidade e visibilidade, o Bugio sem ondas e todo recortado contra o mar azul claro de inverno. A estrada do Guincho sem carros e motas, alguns ciclistas e corredores, com as praias a sucederem-se sempre com ondas pequeninas e perfeitas, a alma adora ver estas coisas.














Depois metemos para a Malveira, aonde, nos fizemos à subida do Cabo da Roca, enquanto o Luis Caetano, seguindo o mesmo percurso, decidiu ir num ritmo mais a seu gosto. Estava-me a apetecer puxar um pouco, encontrei a mudança certa e toca de trepar alcatrão a acima até ao Ulgueirão. Ai, depois de um breve pit stop, reagrupamos, pois o Jorge Fernandes tinha sugerido vermos a que café iamos (Praia Grande ou Almoçageme). No mercado de Almoçageme, o Jorge Fernandes decidiu (e bem) irmos primeiro à Coroa da Praia Grande ver se havia bolos e então ai tomar a decisão de fazer paragem na Praia Grande ou em Almoçageme.














A Praia Grande estava soberba, com uma magnifica vista a partir da Coroa. O mar com surfistas e ondas tão perfeitinhas, que só apetecia era ficar ali o dia todo. Cafés, Aguas das Pedras, Queijadas e Travesseiros fizeram as nossas delicias e recarregaram o nivel energético. Uma bela conversa em torno do treinador do Benfica, com os comentários do Francisco Caetano, Jorge Fernandes e Cmpa, transformou-se rápidamente em quantos cafés de deve ou pode tomar e o RedBull é bom, mau ou esquece lá isso.














Depois do abastecimento, tiramos a foto de amigos (é mesmo estar entre amigos) e toca de subir de regresso a Almoçageme, Cabo da Roca, Cascais, Marginal e Algés.














No começo da Marginal do lado de Cascais, voltamos a apanhar o Luis Caetano e às 13:05 estavamos de volta na Estação de Comboios de Algés. Como disse o Francisco Caetano, foi um passeio memorável.














No final estavamos todos com caras bem felizes e é isso que mais importa, right !

sábado, 11 de fevereiro de 2012

2012.02.11 - Tá um frio de Raxxxar !!!

Ja me devia ter habituado, vai-se la saber porque, continuo a ser surpreendido ! As voltas em Monsanto com o Diogo parecem sempre calminhas e a com mais descidas que subidas. Mas factos sao factos e hoje la voltamos a fazer mais de 40km com mais de 1000m de acm. Foi uma volta em permanente luta contra o frio, cheguei a registar 3°C. A conversa com o Jorge e o Diogo foi sempre do melhor e ainda deu tempo para comparar ferramentas e material carregado nas moschilas. Muito bom :-)

domingo, 5 de fevereiro de 2012

2012.02.05 - Volta Domingueira

Como a noite amterior foi de festa até muito tarde, hoje andar de manhã era para esquecer. Por volta das 12h o Gonçalo mandou-me um sms a dizer "volta depois de almoço", claro "tá combinado". Depois de uma mini sesta, ~ às 15:30 lá estavamos no meeting point - Padrão dos Descobrimentos. Dai fomos junto ao rio / mar até Carcavelos. Em Carcavelos metemos para dentro e regressamos pela estrada interior até Caxias. De Caxias metemos ao Estádio Nacional, com uns galçanços de muros pelo caminho. Fomos à Capelinha do topo do Estadio Nacional, como é da praxe e fizemos ao regresso até Algés. Ai separamo-nos.

Acho que me deve ter dado qq coisa como 40kms e muita conversa. Diziam que ia estar um frio de morte, mas às 18h estava eu de calções e perna ao leu se frio nenhum.

Foi uma belissima volta alternativa. :-) FDS em Pleno !!

Fica agora a promessa de fazermos Algés - Cascais - Cabo da Roca - Almoçageme - Praia Grande (Colares).

sábado, 4 de fevereiro de 2012

2012.02.04 - Vamos à Natalia e depois logo se vê

Acho que hoje foi volta para gente de convicções muito, mas mesmo muito fortes.
A estrátegia era 08:30 no Café da Natália e se depois não estivesse frio suficiente fechavamos as portas e de lá não saimos, se estivesse muito frio, ahh, ai sim, saimos e iamos que nem loucos serra acima.
Assim foi, mesmo contanto que corum se baldou, mas reza a historia dos que apareceram e esses foram todas para a serra.
Quais mistos de astronautas, homens das expedições glaciares bem coloridas, lá arrancamos: Gonçalo Boteho, Francisco Caetano, Diogo Brito, Jorge Damas, Gilberto e Eu. A ideia era pedalar pelos caminhs S2ka ou S3ka do Gavinho até à Praia da Adraga. O dia estava fenomenal e as placas de gelo no chão so serviram para animar ainda mais. Além disso aquele ar gélido que nos entra na garganta, na custo, até fortalece. Na descida da Calçada o Diogo seu lição e foi até lá baixo à terra sempre montado e sem por pés no chão, é obra e muito jogo de cintura.
Na subida para os Capuchos o Gonçalo fez short cut para os capuchos pois estava com os pés congelados e nós seguimos para a adraga. Na descida de areia da adraga foi lindo, desci aquela cena sempre a abrir e sem por pés no chão, a areia estava optima, pois enterrava mas não desviava. Só meti mesmo cá em baixo. Depois da Praia, separamo-nos eu subi directo aos Capuchos sem ir ao Cabo da Roca e o resto da malta continuou pela Praia da Ursa, Cabo de Roca etc ... Peninha.
Eu segui por alcatrão e depois terra para as traseiras da Peninha, mas pelo caminho tive que assistir uma familia completamente perdida que mal disfarçava o seu estádo de ansiedade pois estavam completamente perdidos. Quase que lhes tive de gritar para perceberem "... agora seguem esta estrada e não saiem dela e vão ter aos Capuchos de novo!!, OK"

Lá continuei a subida e passei por uns e umas jovens em que uns estavam completamente empenados e outros lançaram-se a mim qual picanço como se não houvesse amanhã e depois de fazer subir o meu batimento cardiaco a mais de 90% para me impor, lá disse "eu não faço corridas, apenas estou com pressa". Passado o Monge desci rápido para os Capuchos e mais à frente voltei-me a encontrar com o Gonçalo. Seguimos para os carros pelo anel e rampolas até à Natália em amena cavaqueira. Às 13.36(acho eu) estava em casa depois de uma bela volta com um fantástico calor estranho que me fez suar quem nem um animal :-)

Foi belo, i.e. Carpe Diem L

2012.01.28 - Monsanto para Todos

A volta era para todos, mas acabou para ser quase so para cromos. Eu, o Francisco Verdasca, o Pedro Vieira, Diogo Brito, O Ze P. Abreu e o amigo do ZP (ai, esqueci-me outra vez do nome !), lá nos fizemos guiados pelo Diogo ao Monsanto. A volta foi gira e bastante variada com o kms da praxe, já nem me lembro. O pior foram as amolgadelas do Pedro, mas isso conta ele !!

domingo, 22 de janeiro de 2012

2012.01.22 - Palmela sem Bolo de Bolacha

Hoje bela volta por Palmela, Arrabida e etc.
O dia estava soberbo e a grupeta super catita. 4 Pula Pocinhas (eu, o ZP Abreu, o Pedro Vieira e o Francisco Caetano) sempre em bela camaradagem, fizeram 52 km com subidas boas para as aquecidelas, muita lama mousse de chocolate, drop-outs partidos, descidas valentes e pneus rasgados.
Bolo de bolacha e' que nem ve-lo !! - Ainda para mais agora o dono do bas nao deixa parar la' as bikes.
No final todos muito contentes, foi das melhores voltas dos ultimos tempos :-)

sábado, 21 de janeiro de 2012

2012.01.21 - S2KA Variante mas quase 2K

Mais uma volta de Mountain Bike fantastica, com 9 Salta Pocinhas (Eu, o Jorge Fernandes, o Jorge Damas, o Pedro Vieira, o Nuno Rapaz, o Gonçalo Botelho, o João Ferreira, o Ze Pedro Abreu e o Francisco Cardoso) e a partida do café da Natália em São Pedro de Sintra.

Depois subida ao Castelo, com uma paragem técnica do Gonçalo com a corrente encrava. Parece que naquela subida o inguiço cola, no sabado passado foi o Jorge Damas, agora foi o Gonçalo.

O Nuno Rapaz sempre a brincar que não estava com a performance adequada, mas isso era porque o miudo lhe tinha dado má noite. Alguem apanhou a dica e menciou se alguem vinha mais atrás tava com o mesmo problema, não obstante o miudo mais novo já ter 14 ou 15 anos !!!

Descida para Sintra Velha, com continuação em direcçao a Colares, de novo subida ao anel dos Capuchos, aonde pedi ao Pedro e ao Jorge Damas para nos levarmos pelo caminho do Arco. Mais à frente, despedimo-nos do ZP Abreu, Nuno Rapaz e Jorge Fernandes.

Entretanto apareceu o Tiago Vaz e a sua grupeta, descida ao tanque dos bombeiros, rumo a Almoçageme, por caminhos semi novos. Sempre com as picardias Tiago Vaz e amigos vs Pedro Vieira. Separamo-nos do Tiago, depois de eu ter insistido que era pelo caminho errado, que fizemos e depois voltamos para trás, mas foi bom deu mais uns km's e metros de acumulado. As subidas nunca são um erro, são um treino :-)

Descida à Praia da Adraga, com paragens para o Jorge encher os pneus que não são, mas estão, mas afinal não são, mas deviam estar, i.e. se é tubeless monta-se tubeless, se é de camara de ar, monta-se com camara de ar - invenções - mmmmeeemmm !! depois só misturando o selante com cola de carpiteiro, e mesmo assimmmmmm..... nannn seeeeiii !!

Na Adraga belo dia de mar, separamo-nos no Joao e Gonçalo que regressaram de alcatrão e nós metemos por terra na subida pelo Cabo da Roca em direcção à Peninha. Mais umas enchidelas no pneu do Dom Damas e da Peninha à Pedra Amarela e depois aos 4 Caminhos dos Capuchos.

Pelo caminho ainda deu uns picanços e arrancadelas como se amanhã ninguem fosse pedalar - é belo :-)

Anel de regresso, depois as rampolas e algumas piscinas para terminar em gloria.

Foi magnifico !

Eu, o Francisco Cardoso, o Pedro e o Jorge Damas acabamos a fazer 50,82 km com ~1830m de ascenção acumulada.

Amanhã ha mais para as bandas de Palmela, Arrabida e Sesimbra :-)

2012.01.14 - + Um S2KA Feito, venha o S3KA

Fica registado mais um S2KA. Desta vez muito atribulado: corrente empenada, pneus furados, quedas graves e empenos valentes. O dia estava maravilhoso. Arrancamos 5, eu, Jorge Damas, Joao Vaz F. e Joao Baptista e o Mestre A. Gavinho, pelas mais diversas razoes, so eu o Jorge Damas fizemos o percurso completo. Mas o grande heroi, foi mesmo o Jorge Damas que teve de fazer tudo em Talega - Hajam Pernas e Pulmao !!!

domingo, 8 de janeiro de 2012

2º Bye Bye Hugo Noronha vira Monsanto Express em Solo

Como hoje tinha almoço a horas Sharp em Santo Estevão e os tininos ontem foram maravilhosos, sai tarde da cama e com muito pouco tempo para andar, mas o dia estava tão lindo que não resisti a ir dar uma volta a Monsanto em modo Solo Express. Assim, com zero paragens, zero descansos e sempre a bombar, mas com os olhos postos no lindo dia que estava fiz 24 kms em 1h30m. Sempre abrir, às 11:50 estava em casa, pronto para banhoca e ida para Santo Estevão com tempo de sobra :-)
Só foi pena que estava com muita vontade de fazer o 2º Bye Bye Hugo Noronha em Sintra e de preferência com mais de 50kms, para desgastar os excessos de ontem à noite :-)

1º Bye Bye Hugo Noronha - Monte Junto 2012.01.07

Depois do cafe' no bar hexagono na Abrigada, Eu, o Hugo Noronha, o Rui Cardoso e o Pedro Vieira fizemo-nos ao eucaliptal em direccao à subida para Monte Junto pelo interior. O dia estava com visibilidade fantastica e temperatura optima.
Seguiu-se a escalada ao topo da Serra de Montejunto, com variante escolhida pelo Hugo e paragem no Posto de Turismo para carregar agua. Lá em cima na estacao das antenas / antigo convento abandonado tiramos umas fotos que devem ter ficado optimas (o Rui depois deve enviar), pois as vistas estavam soberbas.
Descemos pelo trilho de pedras dos rebanhos de cabras atá a Casa do Guarda. Como estavamos de barriguinha cheia de BTT, arrancamos pelo caminho corta fogo mais bonito das redondesas sempre num pelo ritmo, nao fosse o grupo constituido por verdadeiras feras.
Foi sol de pouca dura, pois o meu Jimmy rasgou, eu e a Bike tomamos banho de nhanha verde e finalmente dei uso as camaras de ar que carrego relegiosamente na mochila !!!
No final 42 km com 1062m de ascencao acumulada em ~3h e um pneu jimmy com um rasgao que o faz ir directamente para o lixo (eu acho) !
Foi um 1º Bye Bye Hugo Noronha fantástico :-)